Na época, Geraldo Julio e Paulo Câmara eram presidente e vice-presidente do Comitê Gestor das Parcerias Público Privadas (PPPs) de Pernambuco.

O Tribunal de Contas do Estado marcou, após 6 anos de inauguração, data para o julgamento da auditoria especial que analisa supostas irregularidade na construção e concessão da Arena Pernambuco.
Em publicação do Diário Oficial, nomes da política pernambucana são mencionados como partes no processo do TCE, como o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), os deputados federais Tadeu Alencar (PSB) e Raul Henry (DEM), o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), o ex-governador de Pernambuco, João Lyra Neto, o chefe de Gabinete do governo de Pernambuco, Milton Coelho (PSB) e o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB).
Inaugurada em 2013 para a Copa das Confederações, a Arena de Pernambuco foi incluída na Operação Fair Play, da Polícia Federal, onde foram indicados indícios de irregularidades desde de sua implantação e na suspeita de sobrepreço no valor da obra, construída por R$ 479 milhões, e que segundo uma auditoria contábil feita por técnicos do TCE indicou que o empreendimento teria custado R$ 390 milhões.
Geraldo Julio e Paulo Câmara eram, respectivamente, presidente e vice-presidente do Comitê Gestor das Parcerias Público Privadas (PPPs) de Pernambuco.
Os gestores envolvidos podem ser punidos com a inelegibilidade, caso seja comprovada a responsabilidade nas irregularidades dos contratos, de acordo com informações do Tribunal de Contas do Estado.
Fonte Portal de Prefeituras
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